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terça-feira, 16 de setembro de 2014

PROVÉRBIOS-27- JÓ-7

Não presumas do dia de amanhã, porque não sabes o que ele trará.
¶ Que um outro te louve, e não a tua própria boca; o estranho, e não os teus lábios.
¶ A pedra é pesada, e a areia é espessa; porém a ira do insensato é mais pesada que ambas.
O furor é cruel e a ira impetuosa, mas quem poderá enfrentar a inveja?
¶ Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto.
Leais são as feridas feitas pelo amigo, mas os beijos do inimigo são enganosos.
¶ A alma farta pisa o favo de mel, mas para a alma faminta todo amargo é doce.
¶ Qual a ave que vagueia longe do seu ninho, tal é o homem que anda vagueando longe da sua morada.
¶ O óleo e o perfume alegram o coração; assim o faz a doçura do amigo pelo conselho cordial.
Não deixes o teu amigo, nem o amigo de teu pai; nem entres na casa de teu irmão no dia da tua adversidade; melhor é o vizinho perto do que o irmão longe.
¶ Sê sábio, filho meu, e alegra o meu coração, para que tenha alguma coisa que responder àquele que me desprezar.
¶ O avisado vê o mal e esconde-se; mas os simples passam e sofrem a pena.
¶ Quando alguém fica por fiador do estranho, toma-lhe até a sua roupa, e por penhor àquele que se obriga pela mulher estranha.
¶ O que, pela manhã de madrugada, abençoa o seu amigo em alta voz, lho será imputado por maldição.
¶ O gotejar contínuo em dia de grande chuva, e a mulher contenciosa, uma e outra são semelhantes;
Tentar moderá-la será como deter o vento, ou como conter o óleo dentro da sua mão direita.
¶ Como o ferro com ferro se aguça, assim o homem afia o rosto do seu amigo.
¶ O que cuida da figueira comerá do seu fruto; e o que atenta para o seu senhor será honrado.
¶ Como na água o rosto corresponde ao rosto, assim o coração do homem ao homem.
¶ Como o inferno e a perdição nunca se fartam, assim os olhos do homem nunca se satisfazem.
¶ Como o crisol é para a prata, e o forno para o ouro, assim o homem é provado pelos louvores.
¶ Ainda que repreendas o tolo como quem bate o trigo com a mão de gral entre grãos pilados, não se apartará dele a sua estultícia.
¶ Procura conhecer o estado das tuas ovelhas; põe o teu coração sobre os teus rebanhos,
Porque o tesouro não dura para sempre; e durará a coroa de geração em geração?
Quando brotar a erva, e aparecerem os renovos, e se juntarem as ervas dos montes,
Então os cordeiros serão para te vestires, e os bodes para o preço do campo;
E a abastança do leite das cabras para o teu sustento, para sustento da tua casa e para sustento das tuas servas.

Provérbios 27:1-27

orventura não tem o homem guerra sobre a terra? E não são os seus dias como os dias do jornaleiro?
Como o servo que suspira pela sombra, e como o jornaleiro que espera pela sua paga,
Assim me deram por herança meses de vaidade; e noites de trabalho me prepararam.
Deitando-me a dormir, então digo: Quando me levantarei? Mas comprida é a noite, e farto-me de me revolver na cama até à alva.
A minha carne se tem vestido de vermes e de torrões de pó; a minha pele está gretada, e se fez abominável.
Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão, e acabam-se, sem esperança.
¶ Lembra-te de que a minha vida é como o vento; os meus olhos não tornarão a ver o bem.
Os olhos dos que agora me vêem não me verão mais; os teus olhos estarão sobre mim, porém não serei mais.
Assim como a nuvem se desfaz e passa, assim aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir.
Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar jamais o conhecerá.
Por isso não reprimirei a minha boca; falarei na angústia do meu espírito; queixar-me-ei na amargura da minha alma.
Sou eu porventura o mar, ou a baleia, para que me ponhas uma guarda?
Dizendo eu: Consolar-me-á a minha cama; meu leito aliviará a minha ânsia;
Então me espantas com sonhos, e com visões me assombras;
Assim a minha alma escolheria antes a estrangulação; e antes a morte do que a vida.
A minha vida abomino, pois não viveria para sempre; retira-te de mim; pois vaidade são os meus dias.
¶ Que é o homem, para que tanto o engrandeças, e ponhas nele o teu coração,
E cada manhã o visites, e cada momento o proves?
Até quando não apartarás de mim, nem me largarás, até que engula a minha saliva?
Se pequei, que te farei, ó Guarda dos homens? Por que fizeste de mim um alvo para ti, para que a mim mesmo me seja pesado?
E por que não perdoas a minha transgressão, e não tiras a minha iniqüidade? Porque agora me deitarei no pó, e de madrugada me buscarás, e não existirei mais.

Jó 7:1-21

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